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Nossa mãe

Nossa mãe que nos deu a vida,/
É altiva, sobranceira, não fraqueja,/
Nem nos piores momentos da triste lida,/
Estremunha, zanga, chora ou espragueja/

À essa diva e baluarte de nós tantos,/
Que nos alenta e nos protege dos perigos,/
Queremos bradar forte aos quatro cantos,/
És nosso orgulho, de ti somos amigos./

Não fora dos poderosos o egoísmo,/
Nem dos políticos a desídia e roubalheira,/
Não dependeríamos do seu ser, estoicismo./

Do vilipêndio a si, porém, nós aprendemos,/
Que nada desta vida é de ninguém,/
O tudo é amar o quanto temos./

Data incerta de produção – Publicado no Blogger em março/2013.

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